terça-feira, julho 14, 2015
«De Pé, Ó Vítimas da Dívida» já à venda num bom quiosque ou livraria. Mais uma pareceria Le Monde Diplomatique e Deriva Editores
Juntamente com a edição portuguesa de Julho do Le Monde Diplomatique pode adquirir este livro com as excelentes participações que estão assinalados. Por 9,50 euros.
quarta-feira, julho 08, 2015
Em breve nas livrarias: Epístola aos jovens atores para que seja dada a palavra à palavra, de Olivier Py
Epístola aos jovens atores para que seja dada a palavra à
palavra
SINOPSE
Este livro deve ser aberto de par em par, para que dele se
possam tirar as palavras inteiras.
É uma conferência de Olivier Py para falar de Teatro a
alunos de Teatro.
Mais do que uma conferência, quer ser uma lição memorável.
Mais do que uma lição memorável, quer ser um poema.
Mais do que um poema, quer ser Teatro.
É um texto que quer sair do papel, que se sente aprisionado
pelas páginas.
Por isso, só quando este livro for aberto de par em par, ele
se tornará uma caixa útil.
ÍNDICE
Teatrologia e Tautologia
1. Exórdio
2. O desmancha-prazeres
3. O responsável cultural
4. O polícia do desejo
5. O ministro da comunicação
6. O diretor do conservatório de arte dramática
7. Aquele que verdadeiramente busca
8. O porco moderno
9. A criança que presta juramento
10. O milagre
PEDIDOS A: infoderivaeditores@gmail.com COM INDICAÇÃO DE
NOME E MORADA.
Título Epístola aos jovens atores para que seja dada a
palavra à palavra
Autor Olivier Py
TRADUÇÃO E APRESENTAÇÃO Maria Luísa Malato
ISBN
978-989-8701-08-4
REFERÊNCIA 150909
FORMATO 10 x 18 cm
Nº PAG. 52
1ª EDIÇÃO julho 2015
PVP 8,50 euros
Em breve nas livrarias:A Arte há de sobreviver às suas ruínas, de Anselm Kiefer
A arte há de sobreviver às suas ruínas
SINOPSE (...) a autodestruição foi sempre a finalidade mais
íntima, a mais sublime da arte, cuja vaidade se torna desde logo percetível.
Pois, qualquer que seja a força do ataque, e mesmo que tivesse chegado ao
limite, a arte há de sobreviver às suas ruínas.
Lição inaugural proferida
na quinta-feira 2 de dezembro de 2010
pelo Prof. Anselm Kiefer
“O Colégio de França convidou um artista plástico na
esperança, presumo, de que vos fale de arte, vos informe acerca do que é a
arte, demonstre a sua origem. Dir-vos-ei que não há definição da arte. Toda a
tentativa de definição se desfaz no limiar do seu enunciado, tal como a arte,
que não deixa de oscilar entre a sua perda e o seu renascimento. Nunca está
onde contamos com ela, onde se espera apreendê-la e, referindo-me ao Evangelho
segundo São João (capítulo 7), direi: “Onde estiver, não o podemos alcançar”.”
Anselm Kiefer (nascido em 8 de março de 1945, em
Donaueschingen) é um pintor e escultor alemão.
Durante os anos 70, estudou com Joseph Beuys. Os seus trabalhos
utilizam materiais como palha, cinza, argila, chumbo e selador para madeira. Os
poemas de Paul Celan tiveram muito importância no desenvolvimento de temas para
os trabalhos de Kiefer sobre a história alemã e o horror do Holocausto, assim
como os conceitos teológicos da cabala.
Temas relacionados ao nazismo são particularmente vistos no
seu trabalho; por exemplo, a obra "Margarethe" (óleo e palha sobre
tela) foi inspirada pelo famoso poema "Todesfuge" ("Fuga da
morte"), de Paul Celan.
Os seus trabalhos são caracterizados por um estilo maçante,
quase depressivo e destrutivo, e muitas vezes feitos em grandes formatos. Na
maioria deles, o uso da fotografia como suporte prevalece, e terra e outros
materiais da natureza são geralmente incorporados. Também é característico o
uso de escritos, personagens lendários ou lugares históricos em quase todas as
suas pinturas. Tudo é codificado através daquilo que busca Kiefer para
representar o passado; algo que geralmente está relacionado com um estilo
chamado "Novo Simbolismo".
PEDIDOS A: infoderivaeditores@gmail.com COM INDICAÇÃO DE
NOME E MORADA.
Título A arte há de sobreviver às suas ruínas
Autor Anselm Kiefer
TRADUÇÃO José Domingues de Almeida
ISBN
978-989-8701-10-7
REFERÊNCIA 150910
FORMATO 10 x 18 cm
Nº PAG. 40
1ª EDIÇÃO julho 2015
PVP 8,00 euros
terça-feira, junho 02, 2015
A Deriva na Feira do Livro de Lisboa, Pavilhão A62. Todos os livros
Noite de Literatura Europeia, Lisboa, 6 de junho a partir das 17:00
E lá vamos nós para o Museu Nacional de História Natural e da Ciência no dia 6, pelas 17:00. Ver como se comportam os nossos livros que são efetivamente europeus. Estarão lá os livros do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa da FLUP, da coleção «A Ordem das Coisas» de Sociologia e, claro, os de poesia.
Divulgação amiga: apresentação de «Terra Estreita» de Pedro Estorninho
quinta-feira, maio 14, 2015
Diogo Ramada Curto escreve sobre O Operário em Construção, de José Nuno Matos no Ipsilon de 8 de maio
À venda nos quiosques com o Le Monde Diplomatique e em parceria com a Deriva
Em breve, nas livrarias
segunda-feira, maio 04, 2015
A sair - Calma é apenas um pouco tarde, resistência na poesia portuguesa contemporânea, de Maria Leonor C. Figueiredo
O Operário em Construção, do empregado ao precário, de José Nuno Matos
Manifestos Vorticistas, Blast 1, 1914. Wyndham Lewis
Manual de Sabotagem, escritos sobre política, memória e capitalismo, de Elfriede Jelinek
segunda-feira, março 02, 2015
Esta sexta, 6 de março, apresentação de Este País não Existe, em Lisboa. FCSH-UNL, 18:30
segunda-feira, fevereiro 09, 2015
Saíu a revista do TEatroensaio, nº3. Uma associação feliz com a Deriva
Está cada vez melhor, muito por culpa da Inês Leite e do Pedro Estorninho. A revista TEatroensaio saíu com o seu número 3, em associação com a Deriva Editores. Lá, pode encontrar-se este magnífico sumário:
Mulheres em Lorca, de Pedro Estorninho e Eduardo Baltar Soares
Transumância, de Inês Leite, Carla Morgado e Honorato Esteves. (Devo dizer que este espetáculo foi elaborado a partir de um texto de Francisco Duarte Mangas. Quem ainda não viu...)
DramaTEns «O Herói de Bordéus - Aristides de Sousa Mendes», Peça de Teatro de Miriam Halfim
EntreEnsaios (textos de José Russo, Zeferino Mota, Afonso Cruz, Sérgio Lopes e Isabel Sena).
A excelente foto de capa é de Pedro Ferreira e o design de Augusto Pires.
Para quem quiser contactar o TEatroensaio para espetáculos:
teatroensaio@gmail.com
tel: 222083835
Apresentação no Porto de «Este País não Existe», parceria de Le Monde Diplomatique e Deriva Editores
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Bruno Monteiro, Patrick Howlett-Martin (cônsul-geral de França no Porto), Nuno Domingos e António Luís Catarino |
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Aspecto geral do salão da Biblioteca Pública Municipal do Porto |
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Adolfo Luxúria Canibal, escolheu Manifestos Vorticistas de W. Lewis
Na revista do Correio da Manhã de 8 de fevereiro, a escolha de Adolfo Luxúria Canibal, dos Mão Morta, recai no excelente Manifestos Vorticistas que a Deriva, em parceria com o Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa, da FLUP, editou.
quinta-feira, janeiro 29, 2015
Dia 30, sexta, pelas 18:30 no Auditório da Biblioteca Pública Municipal do Porto
segunda-feira, janeiro 12, 2015
A antipatia vendida por mãe
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Instalação de Julião Sarmento em Serralves, 2014 |
Saiu, e pela última vez para a Deriva Editores, uma lista dos poetas concorrentes ao Prémio de Poesia das Correntes d'Escritas. Bons poetas. A Deriva concorreu com José Ricardo Nunes, Ricardo Gil Soeiro, Catarina Costa , Aurelino Costa e Hugo Neto. Destes, editados pela Deriva, nem um nessa primeira lista. Nada a opor. Mas manifesto aqui a estranheza e a revolta: dias depois de um membro do júri chamado Valter Hugo Mãe ter publicamente afirmado que Filipa Leal esteve «antipaticamente à deriva» quando esta era editada por nós, pergunto qual a autoridade moral e literária de um tipo destes? Ou usou esse argumento em sede de júri? Se sim, estamos conversados.
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António Luís Catarino
Colóquio Letras de janeiro/abril de 2015. Recensão crítica de Maria João Cantinho a Bartlebys Reunidos, de Ricardo Gil Soeiro
Já saiu a Colóquio / Letras de janeiro a abril de 2015. Na publicação, uma recensão da Maria João Cantinho sobre Bartlebys Reunidos, trabalho poético de Ricardo Gil Soeiro. A seu tempo daremos mais pormenores sobre o artigo.
sexta-feira, janeiro 09, 2015
Saíu hoje com o Le Monde Diplomatique
quarta-feira, janeiro 07, 2015
Time Out de Lisboa / Janeiro. Hugo Pinto Santos elege Backhtin como «injustamente esquecido»
Falta poucos dias para aparecer nas bancas
domingo, dezembro 14, 2014
Encomendas para as últimas novidades da Deriva
Manifestos Vorticistas. Blast 1. 1914, de Wyndham Lewis - 8,50 euros
Manual de Sabotagem, escritos sobre política, memória e capitalismo, de Elfriede Jelinek - 16,50 euros
Call Centers, trabalho, domesticação, resistências, de João Carlos Louçã - 14 euros
Para uma Filosofia do Acto, de Mikhail M. Backhtin - 14,50 euros
Pedidos para infoderivaeditores@gmail.com
Asseguramos encomendas até 24 de dezembro. Sem custos de portes de envio.
Manual de Sabotagem, escritos sobre política, memória e capitalismo, de Elfriede Jelinek - 16,50 euros
Call Centers, trabalho, domesticação, resistências, de João Carlos Louçã - 14 euros
Para uma Filosofia do Acto, de Mikhail M. Backhtin - 14,50 euros
Pedidos para infoderivaeditores@gmail.com
Asseguramos encomendas até 24 de dezembro. Sem custos de portes de envio.
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João Carlos Louçã
quarta-feira, dezembro 03, 2014
«Este País não existe» coleção do Le Monde Diplomatique e Deriva
Já começa a mexer o primeiro livro da coleção do Le Monde Diplomatique e da Deriva Editores. «Este País não existe» acompanhará a edição de janeiro do jornal que é uma referência incontornável do jornalismo de ideias e de causas justas.
Este País Não Existe
Introdução
1. Este país que aqui temos: memória, mito e nação.
José Manuel Sobral – Os sem história
Nuno Domingos - Uma nação sem sociedade
Miguel Bandeira Jerónimo - As marcas de Portugal: ensaios
sobre o esquecimento
Luís Bernardo – O poder das ideias
conservadoras
Bruno Monteiro – Treze anos de Guerra Civil
Irene Flunser Pimentel – A Memória
Silvia Correia e José Nuno Matos - 1982
2. Paisagens imperiais
Diogo Ramada Curto – “A memória dos descobrimentos, da
expansão e do império colonial”
Alfredo Margarido– “A Lusofonia, outra forma de
colonialismo”
Claúdia Castelo - “O luso-tropicalismo: um mito
persistente”
Manuela Ribeiro Sanches - Defesa da “correcção
política” em tempos de penúria económica e intelectual
Elsa Peralta - Conspirações de silêncio: Portugal e o fim
do império colonial
Miguel Bandeira Jerónimo e Nuno Domingos– “«O grémio
da civilização»: do indígena ao imigrante”
Isabel Castro Henriques - Percursos africanos em Portugal
(I e II)
3. Portugal, vende-se: turismo, folclorização e
comercialização do «popular»;
João Leal – “Da arte popular às culturas populares
híbridas” (Sobre o Museu de Arte Popular)
Paula Godinho - Máscaras alienadas: da loucura festiva à
mercadorização
Ana Santos - A Volta a Portugal em Bicicleta:
territórios e identidades
Inês Brasão - Os portugueses em festa
José Reis e Pedro Duarte - Roteiros do luxo em Portugal:
mercadorias, lugares, práticas de consumo
Victor Pereira - Portugalidade para exportação: emigração
e comunidades lusófonas.
terça-feira, novembro 11, 2014
Manifestos Vorticistas, de Wyndham Lewis. O nº8 da coleção Pulsar do ILC da FLUP e Deriva
Com tradução e apresentação de Manuela Veloso, Manifestos Vorticistas de Wyndham Lewis é o livrinho da coleção Pulsar que sairá ainda em novembro, promovido pelo Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa e pela Deriva Editores. Reservas do livro para infoderivaeditores@gmail.com . 8,50 euros
terça-feira, outubro 14, 2014
Elfriede Jelinek na Deriva já em Novembro
Elfriede Jelinek será publicada na Deriva dentro de um mês. Austríaca, bem e mal amada pelos seus, prémio Nobel da literatura, feminista, revolucionária, profundamente humana e observadora, crítica, inconformada. É tudo isto e possivelmente muito mais. Recusa, contudo, rótulos limitadores da sua obra. Também foi guionista e os portugueses conhecem-na bem como autora de A Pianista, filme que teve algum êxito nas nossa salas. A Deriva publicará já em Novembro Manual de Sabotagem. Escritos sobre Política, Memória e Capitalismo. Até lá mantê-los-emos informados.
domingo, setembro 28, 2014
Bakhtin na Gato Vadio. Impossível uma selfie do autor
Foi ontem, pelas 21:30, na Livraria/Bar Gato Vadio que se deu o encontro com Bakhtin através de Bruno Monteiro e do editor. Depois de uma biografia contada sob o mantra anti-estalinista onde o autor contou com dois exílios e duas reprovações da sua tese de doutoramento sobre Rabelais pelo insuspeito Instituto Gorky. Bruno Monteiro demonstrou-nos a importância de Bakhtin, das suas teorias literárias e dos seus conceitos de dialogias e polifonias na obra literária, entre outros. Hoje, é impossível reconhecer a obra deste autor razão pela qual, nos orgulhamos de a editar.
14,50 euros. Pedidos a infoderivaeditores@gmail.com |
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Bakhtin,
Bruno Monteiro
sexta-feira, setembro 26, 2014
Na livraria Gato Vadio, sábado, pelas 21:30. Falar de Bakthin e «Para uma Filosofia do Acto»
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A Ordem das Coisas/Deriva,
Bakhtin,
Bruno Monteiro
domingo, setembro 07, 2014
A Deriva na Feira do Livro do Porto: Pavilhão 99, da Companhia das Artes
Todos os livros da Deriva encontram-se numa Feira do Livro renovada, nos jardins do Palácio de Cristal, no Pavilhão 99 da Companhia das Artes.
O horário, de segunda a quinta é entre as 16h e as 22h
sábado, entre as 12h e as 23h e
domingo, entre as 12h e as 22h
quarta-feira, setembro 03, 2014
Sobre Bakhtin, autor de Para uma filosofia do acto
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Bakhtin |
MIKHAIL BAKHTIN dedicou a vida à definição de noções,
conceitos e categorias de análise da linguagem com base em discursos quotidianos,
artísticos, filosóficos, científicos e institucionais. Na sua trajetória,
notável pelo volume de textos, ensaios e livros redigidos, o filósofo russo não
esteve sozinho. Foi um dos mais destacados pensadores de uma rede de
profissionais preocupados com as formas de estudar linguagem, literatura e
arte, que incluía o linguista Valentin Voloshinov (1895-1936) e o teórico literário
Pavel Medvedev (1891-1938).
Sinopse de Para uma filosofia do acto, de M. Bakhtin
PVP-
14,50
euros
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Embora admitindo-se que é o mais
antigo dos textos conhecidos de Mikhail Bakhtin, Para uma filosofia do acto,
escrito originalmente em 1919 e 1920, apenas foi publicado em russo em 1986.
Intimamente ligado às contingências por que passava o autor enquanto teve que
enfrentar a animadversão das autoridades soviéticas, o manuscrito ia
apodrecendo em Saransk, onde esteve Mikhail Bakhtin depois de regressar do seu
exílio cazaque. Nestas páginas, em que ainda sentimos as reverberações das
tentativas do pensamento de Mikhail Bakhtin para encontrar o modo de expressão
peculiar que seria depois o seu, temos uma oportunidade excepcional para
assistir a um ensaio de problematização e proposta de uma visão lúcida sobre a
prática, a ética e a criação literária centradas sobre o próprio momento da
criação, sobre a eventicidade do evento, as irredutíveis qualidades de qualquer
gesto ou obra que apenas podemos compreender conhecendo o instante da criação
emergente.
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