Cada número que sai constitui uma surpresa pela qualidade, mas igualmente pela insubmissão que espelha em cada artigo que se lê, não fosse ela feita de Luz. Gostaria de aqui destacar um ou outro artigo, mas seria injusto e ostracizaria todos os outros. Arrisco, no entanto, falar do genocídio de Gaza ("Gaza é o destino da Humanidade", de Ognian Kassabov, por exemplo, é arrasador de tão verdade que é), um texto maravilhoso de Christian Bobin, o fim do extractivismo no Barroso, Alfred Jarry, Gunther Anders, Júlio Henriques, Joelle Ghazarian, David Watson, etc...etc...
