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O Agostinho, que persegue Fernando Pessoa (e outros poetas e escritores) com os pincéis, resolveu, desta vez, homenagear assim o homem que encheu o seu baú de palavras que não foram lidas quando estava vivo. Mas não estou aqui para falar de Pessoa nem dos seus heterónimos. Estou aqui para falar de alguém, como Agostinho Santos, que tem a arte de caminhar de braço-dado com a sua profissão (jornalista), pintando. Talvez sonhando em viver à custa das suas pinturas. Talvez tentando decifrar o enigma essencial de quem ainda teima em escrever para situar o Mundo. Talvez.
* a Agostinho Santos regressarei em breve para falar da sua exposição em Matosinhos.
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