São os desenhos destes rostos que faz um desenhador excepcional como é o Tó Lopes. Segundo ele diz no seu a estrada : «Rostos (ou caras ou faces). No Cahue, no Chá dos Cinco, à frente do 195 na Antero de Quental em dia de chuva e na passadeira da Rua do Brasil ao fundo das Alpenduradas.»
Era o melhor de nós todos em Coimbra, nos idos de 77 ou 78. A margem de uma alegria feita a rodos, em guardanapos de papel, em capas de livros da Grécia, em folhas soltas de apontamentos, o Tó desenhava, desenhava-nos, pintava, traçava linhas e conquistava espaços. Sempre de liberdade. Um abraço.
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