segunda-feira, agosto 31, 2009
Hoje, dia 31 de Agosto, no Pinguim, pelas 22h, uma sessão para lembrar Joaquim Castro Caldas
sexta-feira, agosto 28, 2009
Aqui na Terra na Ler de Setembro
quinta-feira, agosto 27, 2009
Aqui na Terra e Estudo Histórico sobre a Campanha do Marechal Soult em Portugal já nas Fnacs e nas principais livrarias
A Última Porta - TeatroEnsaio, 27/08 a 6/09, 22h, Cace Cultural do Porto(antiga central eléctrica do Freixo)
quarta-feira, agosto 26, 2009
O Século XX Esquecido, Lugares e Memórias, de Tony Judt
segunda-feira, agosto 24, 2009
Filipa Leal em Outro Mundo é Necessário em Salvaterra de Minho, 5 de Setembro
Em 2006, António Manuel Venda escrevia assim sobre Bebendo o Mar, no blogue Floresta do Sul:
Quarta-feira, 1 de Novembro de 2006
Um romance fabuloso que me ofereceram no Natal de 2003. O texto é do início de 2004.Livro: «Bebendo o Mar», de Xavier Queipo (Deriva Editores, 198 pp.)
António Manuel Venda e Xavier Queipo
Pack Bebendo o Mar, de Xavier Queipo e Erros e Tanatos, de Gonzalo Navaza. 10 euros
Xavier Queipo tem um público fiel em Portugal e é visita assídua das Correntes d' Escritas da Póvoa e das Literaturas em Viagem em Matosinhos. Para além de Bebendo o Mar conta com dois outros livros na Deriva: Os Ciclos do Bambu e Dragona
Gonzalo Navaza é professor de Filologia e especialista em toponímia. Os seus contos são conhecidos pela sua ironia. Os seus versos são palíndromos: já repararam que se pode ler A Torre da Derrota também da direita para a esquerda?
Gonzalo Navaza (Lalín, 1957). Doutorado em Filologia. Professor da Faculdade de Filologia e Tradução da Universidade de Vigo. Lexicógrafo e especialista em toponímia e antroponímia. Realizou a edição crítica de Longa noite de pedra de Celso Emílio Ferreiro (1990). Tem publicado os livros de poesia: Fábrica íntima (1991), Premio Eusébio Lorenzo, 1989 e Prémio da Crítica Espanhola, 1992; A torre da derrota (1992), versos palindrómicos; e Libra (2000), Prémio Martin Codax 2000 e Prémio da Crítica Espanhola 2001. Tradutor de Jack London, A chamada da selva (1982, 2002), Georges Perec e Robert Graves. Recebeu o Prémio Ramón Cabanillas de tradução literária, 1989, pela sua versão para o galego de O Can dos Baskerville de Conan Doyle (1988). Como narrador publicou Erros e Tánatos (1996) Prémio Arcebispo San Clemente 1998, contos; Elucidário (1999), e Santos e Defuntos (2001), conto.
Relembrar Joaquim Castro Caldas (1956-2008). Um filme
Um filme de Paula Cruz que lembra Mágoa das Pedras de Joaquim Castro Caldas. Porque sim e porque sentimos a sua falta.
sexta-feira, agosto 21, 2009
BE, GUE e NGL debatem direitos de autor a 6 de Setembro no Porto
Pack Ser ou Não, de Xurxo Borrazás e As Rolas de Bakunine, de Antón Riveiro Coello. 10 euros
Pack de 10 euros em sua casa e sem custos
A extrema fluidez com que se lê Ser ou Não liga-se fundamentalmente com a estrutura narrativa directa e, por vezes, cruel com que Xurxo Borrazás trata as emoções e os desejos. A história centra-se na realização da própria obra literária numa aldeia perdida no interior da Galiza e onde duas personagens, o autor e uma velha aldeã, se encontram de uma forma estranha e intensa. A atribuição de um prémio literário acompanha paralelamente o desenrolar da história. A ironia encontra-se sempre presente numa obra já marcante da nova literatura galega. Tradução de Isabel Ramalhete.
As Rolas de Bakunine de Antón Riveiro Coello não é só a construção literária do anarquismo galego durante os anos da Guerra Civil de Espanha. É, também, uma excelente narrativa tendo por base a vida de Camilo Doldán que atravessa o século com a postura altiva dos que pouco têm a perder a não ser a dignidade de homens verdadeiramente livres. Um retrato real dos que deram a vida por uma utopia estampada nas páginas desta excelente obra na nova literatura galega a quem foi atribuído o Prémio García Barros. Tradução de Dina Almeida
Xurxo Borrazás é um dos escritores mais atentos e polémicos da Galiza actual
Xurxo Borrazás, nascido em Carballo, Galiza, em 1996, e inicia a sua obra narrativa com um forte impulso inovador. Em 1991 publica a sua primeira novela, "Cabeza de chorlito", e, posteriormente, no ano de 1994, ganha o Prémio da Crítica Espanhola e o Prémio San Clemente de jovens leitores com "Criminal". A partir da sua terceira novela, "Eu é" (1996) vai iniciar uma etapa em que a reflexão e o aforismo se misturam com a ficção com os livros "O desintegrista" (1999) e "Pensamentos impuros" (2002). A sua última etapa como narrador inicia-se com a novela "Na maleta" (2000), em que abandona a experiência formal para se aproximar de uma narração de tom coloquial que gera uma leitura fluida.
Pedro Lopes de Almeida escreve sobre Arrastar Tinta, de Pedro Eiras e Nuno Barros
quinta-feira, agosto 20, 2009
Pack Estranha Estrela, de Xabier López López e Tempos de Fuga, de Ramón Caride: 10 euros
Por 10 euros em sua casa, sem custos
A Estranha Estrela – Xabier López López
Romance de aventuras onde Emílio Amarante, o protagonista, está submetido a encontros extraordinários onde as leis naturais não ocupam grande lugar. Filósofos, corsários, navegantes de todos os feitos arrastam o leitor para o prazer puro da liberdade e da fruição da narrativa. Um romance onde se cruza o estilo oitocentista e o pós-moderno. Tradução de Ângela Carvalhas
Tempos de Fuga – Ramón Caride
Numa cidade desconhecida, um escritor atormenta-se com o desaparecimento da mulher. Em Nova Iorque, uma hospedeira trafica estranhas pedras e, em Vivier-Sur-Mer, Bretanha, outra mulher terá um inesperado encontro que mudará a sua vida. Os caminhos destas personagens vão confluir de um modo impensável através dos efeitos desses cristais, os oders. Tradução de Dina Almeida
Xabier López López é um dos mais prometedores escritores da Galiza. Estranha Estrela pertence à literatura fantástica muito ligada à temática da Filosofia
Xabier López López (Bergondo, 1974) é advogado. Publicou a sua primeira obra literária, Biff, Bang, Pou! (Novela quase negra) no ano de 1997. Logo com boa recepção, esta original paródia do género detectivesco cheia de referências ao mundo do cinema, arrecadou uma especial repercussão crítica com a novela Doctor Deus (1999), situando-se entre os narradores galegos dos anos noventa que integram no seu discurso uma vontade de renovação e uma necessidade de se vincularem à narrativa contemporânea universal. Posteriormente, com O caderno, obteve o Prémio Risco de Literatura Fantástica 2001 e, no ano seguinte o Lueiro Rey de Novela Curta com O Mono no espello. Seguindo-se A Estraña Estrela publicada em 2003 e A vida que nos mata que obteve o Prémio de Novela Garcia Barros 2003.
segunda-feira, agosto 17, 2009
Pack Ex de Patrick Raynal e Odeio as Manhãs de Jean-Marc Rouillan: 10 euros
António Carlos Cortez critica Um Punhado de Terra de Pedro Eiras, no JL
domingo, agosto 16, 2009
Tiago Sousa Garcia, no Rascunho.net faz a crítica de Arrastar Tinta de Pedro Eiras e Nuno Barros
Isabel Alves Costa (1946-2009)
quarta-feira, agosto 12, 2009
Estudo Histórico sobre a Campanha do Marechal Soult em Portugal, de A.P.Taveira, no Jornal de Negócios de sexta, dia 7 de Agosto
Miguel Carvalho no último Expresso e na Visão
Ler a crítica aqui