E foi assim ontem no MOB, à Travessa da Queimada, 33, ali no Bairro Alto em dia de festa. Sala cheia, a que a fotografia não faz justiça, com intervenções de Joana Manuel, de Paulo Pena, cá do editor e de João Camargo. Formou-se uma unanimidade em torno da importância do livro e dos métodos que usaram os banqueiros e governos para nos tramarem. E de que como se deve combater esta novilíngua da economia utilizada para nada nos dizer. Foi ótimo e uma prova de que estamos todos aqui para lutar, disponíveis e revoltados.