Foto © Maria Craveiro
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Entre 1 a 7 de abril, Filipa Leal vai estar presente no Festival Literário da Madeira que contará igualmente com a presença de Zygmut Bauman, Maria do Rosário Pedreira, Rui Zink, Pedro Mexia, Inês Fonseca Santos. O link do Festival é este.
Licenciada em Jornalismo pela Universidade de Westminster,
Londres, e com Mestrado em Literatura (Estudos Portugueses e Brasileiros) na
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Filipa Leal publicou, em 2003,
Lua-Polaroid, livro de estreia que serve de referência luminosa para um
trajecto literário que comemora o 10º aniversário. Em 2004, a escritora
apresentou o seu primeiro trabalho de poesia, Talvez os Lírios Compreendam. A
Cidade Líquida e Outras Texturas, O Problema de Ser Norte e A Inexistência de
Eva (finalista do Prémio Correntes d’Escritas) compõem o percurso literário da
autora. No exercício do jornalismo, Filipa Leal foi, durante os últimos três
anos, jornalista e locutora residente do extinto programa Câmara Clara/Diário
Câmara Clara, emitido pela RTP2.
Antes, protagonizou uma incursão pela Rádio Nova e assumiu a
edição do suplemento Das Artes, Das Letras, no jornal O Primeiro de Janeiro,
para além de ter desempenhado as mesmas funções na revista da Casa Fernando
Pessoa. Antiga colaboradora da revista Os Meus Livros, a escritora publicou
artigos em múltiplos jornais e revistas (Egoísta, MeaLibra, INÚTIL,Colóquio
Letras, Textos e Pretextos, entre outras) e integra antologias em Portugal,
Itália, Croácia, Galiza, Colômbia e Venezuela.A Cidade Líquida e Outras
Texturas mereceu publicação em Espanha, numa edição bilingue, e um dos seus
poemas foi exposto no Metro de Varsóvia, ao abrigo da iniciativa,Poems on the
Underground. Em 2012, Filipa Leal representou Portugal no Festival de Poesia de
Berlim e lançou a sua última coletânea de poesia, Vale Formoso.