Com o ILC, recebemos em 2011, Kafka, Um Livro Sempre Aberto, de Maria Teresa Oliveira e Gonçalo Vilas-Boas (col. Cassiopeia), Jean-Claude Pinson,com Para Que Serve a Poesia Hoje? (também em parceria com Culturesfrance),Wittgenstein com Observações sobre "O Ramo de Ouro" de Frazer, com tradução e notas de João José de Almeida; revisão e prefácio de Nuno Venturinha; Rosa Maria Martelo e Pedro Eiras sobre Mallarmé e, também na col. Pulsar, Coleridge por Jorge Bastos da Silva. Ainda na Pulsar, Khôra, de Jacques Derrida e Estudos Pos-coloniais e Literatura, de Jacqueline Bardolph, por Maria de Fátima Outeirinho.
Porque sabemos que o Teatro é um caminho de revolução, em breve chegará O Homem que Via Passar as Estrelas, de Luís Mourão, com prefácio de Máximo Ferreira. Ainda a pensar nos leitores mais jovens, reeditaremos Perigo Vegetal de Rámon Cáride e Miguelanxo Prado, já de acordo com a nova grafia, e a continuação das aventiras de Sheila e Said, Ameaça na Antártida.
Na História, apresentaremos Notícias das Guerras Napoleónicas /1807-1816, de Isabel Pereira Coutinho, e prefácio de Luís Oliveira Ramos e Finisterrae, Viagem à última Thule de Píteas de Marselha.
Sem rótulos, poesia, ensaio, fragmento, apresentamos um verdadeiro achado: «Do Prazer dos Livros», de Gaetano Volpi.
Em 2011, mais um livro de Santiago López-Petit, Amar e Pensar.
E, dando continuidade, A Peste Bubónica, de Ricardo Jorge, apresentaremos Álbum de fotos da Peste Bubónica do Porto, de Aurélio da Paz dos Reis, com apoio da Torre do Tombo e Sec. Estado Saúde.
Para um público mais jovem, a estreia de Pedro Estorninho com Oliwoops.
Pedro Eiras apresenta o "seu" Pedro e Inês e, na poesia Jorge Fallorca, com O Livro do Fim, Catarina Costa, com Dos Espaços Confinados e Hugo Neto, com Morte Anual.