Joshua Redman em saxofones, Aaron Parks no piano, Matt Penman no contrabaixo e Eric Harland na bateria. Juntem-nos todos numa noite memorável na Casa da Música de um jazz surpreendente, como há anos não ouvia. Uma carreira a seguir absolutamente por todos aqueles que não se renderam à música comercial e ao mainstream.
Parece igualmente que a Casa da Música se soube reconciliar com o jazz que obriga a uma intimidade que o espaço por vezes recusa. Talvez pelas luzes sóbrias e quentes, pela disposição dos músicos, tentou-se essa empatia quase conseguida totalmente.
Obrigado ao Miguel e ao Ivo. Eu e a minha filha agradecemos uma noite que não se vai esquecer tão cedo.
Parece igualmente que a Casa da Música se soube reconciliar com o jazz que obriga a uma intimidade que o espaço por vezes recusa. Talvez pelas luzes sóbrias e quentes, pela disposição dos músicos, tentou-se essa empatia quase conseguida totalmente.