O texto foi transcrito sem correcções da Revista Portuguesa. Data de 1923:
«Emquanto, no Velho e no Novo Mundo a Mulher luta, em quasi todos os paízes, pelas regalias politicas e pela liberdade de acção, invadindo todas as profissões, declamando nos comícios, arrostando as mais violentas lutas, Portugal dá-mnos, gentilmente, sonoros nomes de moreninhas e líricas poetisas… […] Os cogumelos têem uma extraordinária semelhança com as poetisas: além de se reproduzirem prodigiosamente, usam chapeus, como elas e, se há alguns saborosos e suculentos, outros todavia envenenam perigosamente…. As poetisas em fazem hoje, em Portugal, quasi uma seita…. (Dias-Sancho, 1923:391)»
«Emquanto, no Velho e no Novo Mundo a Mulher luta, em quasi todos os paízes, pelas regalias politicas e pela liberdade de acção, invadindo todas as profissões, declamando nos comícios, arrostando as mais violentas lutas, Portugal dá-mnos, gentilmente, sonoros nomes de moreninhas e líricas poetisas… […] Os cogumelos têem uma extraordinária semelhança com as poetisas: além de se reproduzirem prodigiosamente, usam chapeus, como elas e, se há alguns saborosos e suculentos, outros todavia envenenam perigosamente…. As poetisas em fazem hoje, em Portugal, quasi uma seita…. (Dias-Sancho, 1923:391)»