Alguns momentos da chegada a Braga e o debate na Centésima: o prof. Manuel Sarmento e o Miguel na mesa. A Sofia sentada ao lado. A Cátia e o Paulo Sousa de costas, sentados.
Reconheço que as minhas faculdades em orientar-me já me produziu grandes vergonhas públicas. A última, impediu-me de estar ao lado do Professor Manuel Sarmento e do Miguel Carvalho em tempo útil tendo chegado com 45 minutos de atraso à Centésima Página, de Braga, onde decorria a apresentação.
A coisa conta-se facilmente: saí do Porto às 17:30 e pus-me à estrada. Não sei o que aconteceu, mas provavelmente o engano foi já na cidade e vi-me à procura de placas onde dissesse «Braga» numa tal A41 que, para mim, era uma autoestrada rigorosamente igual às outras. Parei e socorri-me do GPS que avisadamente a família me deu no natal deste ano. Liguei-o e finalmente apontei para Braga dando comigo, 30 minutos depois, numa fila à entrada das...Antas no Porto! Agradeci ao GPS, e reprogramei-o. Dei com Braga depois de ter ido por uma estrada secundária de Cruz. Como um dia disse Manoel de Oliveira, nas autoestradas não há árvores, pontes, casas ou montes que sirvam de pontos de referência e que nos permita inverter a marcha. Ou há? Como eu entendo aqueles cidadãos reformados que em desespero mudam de sentido... é, faltam referências certamente.
A coisa conta-se facilmente: saí do Porto às 17:30 e pus-me à estrada. Não sei o que aconteceu, mas provavelmente o engano foi já na cidade e vi-me à procura de placas onde dissesse «Braga» numa tal A41 que, para mim, era uma autoestrada rigorosamente igual às outras. Parei e socorri-me do GPS que avisadamente a família me deu no natal deste ano. Liguei-o e finalmente apontei para Braga dando comigo, 30 minutos depois, numa fila à entrada das...Antas no Porto! Agradeci ao GPS, e reprogramei-o. Dei com Braga depois de ter ido por uma estrada secundária de Cruz. Como um dia disse Manoel de Oliveira, nas autoestradas não há árvores, pontes, casas ou montes que sirvam de pontos de referência e que nos permita inverter a marcha. Ou há? Como eu entendo aqueles cidadãos reformados que em desespero mudam de sentido... é, faltam referências certamente.
O debate na Centésima foi muito interessante tendo terminado só às 21h. Não fosse um novo restaurante indiano que esperava por nós, pela mão da Cátia e do Paulo Sousa (grandes companhias estas), ainda lá estávamos.
Caderno de viagem a Famalicão: em nenhum debate se olha para os pés de alguém. A Cláudia e o padre Salvador Cabral.
Ontem em Famalicão, a Cláudia Sousa Dias ( autora do blogue Há Sempre um Livro; ver aqui) e o padre Salvador Cabral acompanharam o Miguel numa interessante conversa no auditório da bilioteca municipal em que não faltou o coro infanto-juvenil de Nine.