Ou muito me engano ou substituindo o Milfolhas pelo Ípsilon e o 6ª, pelo NS (ou lá o que é) estão a dar uma machadada na crítica de livros. A coisa promete: já pouco se fala de livros na Actual, do Expresso. Resta-nos o Das Artes e das Letras no Primeiro de Janeiro, à segunda-feira. E de outros jornais, nem falar...que não vale a pena. O espaço, para eles, os livros, é cada vez menor, nos jornais diários. Ficarão nos escaparates as revistas «especializadas» em livros? Nada que não esperassemos já, mas não poderiam avisar, ao menos, os incautos que vão comprar jornais a pensar no suplemento daquele dia específico e se deparam com nada? Ou a coisa tem a ver com sectarismos impossíveis de ultrapassar? Estamos perante um novo fundamentalismo? O da imagem? Ou de algumas, putativas, ideias?
Imagem de Regina Moeller
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