Eu sei, José Mário, que abjuraste este disco. Mas arrepiei-me a primeira vez que te ouvi a dizê-lo, a cantá-lo, a emocionar-te e a nós, a rasgar a nossa pele e a vergonha de não nos inquietarmos o suficiente. Hoje isto está uma pasmaceira, uma pulhice de primeira água. Tinhas razão, sim.