Não sei se esta fotografia é de Luís Ferreira Alves - o site da Câmara Municipal do Porto não refere autor -, mas até ao dia 23 de Setembro (já só faltam três diazinhos) vale a pena a deslocação à Casa do Infante para ver o olhar deste fotógrafo sobre este espaço histórico e sentir o verdadeiro fascínio que tem o autor pela figura (algo controversa) do Infante. O horário da exposição é entre as 10 e as 17:00h. Apressem-se, pois.
quarta-feira, setembro 20, 2006
A Casa do Infante vista por Luís Ferreira Alves
sexta-feira, setembro 15, 2006
Palavras no Fim do Verão, de João Pedro Mésseder
PALAVRAS NO FIM DO VERÃO
Cai a noite, cai
o verão,
caem pálpebras
e o sol
só leva de seu
deste dia
umas palavras à sede
que em breve
alguém despertando,
alguém do outro lado da Terra
colherá em concha fria
para que elas
se ergam de novo
e busquem sozinhas a água.
Poema de João Pedro Mésseder
Setembro de 2006
Ilustração de João Maio Pinto
Cai a noite, cai
o verão,
caem pálpebras
e o sol
só leva de seu
deste dia
umas palavras à sede
que em breve
alguém despertando,
alguém do outro lado da Terra
colherá em concha fria
para que elas
se ergam de novo
e busquem sozinhas a água.
Poema de João Pedro Mésseder
Setembro de 2006
Ilustração de João Maio Pinto
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João Pedro Mésseder,
Poetas
sexta-feira, setembro 08, 2006
L' Étranger
Insignificâncias, de Paulo Kellerman
sábado, setembro 02, 2006
A edição das Obras Completas de Débord
Com a devida vénia ao excelente Pimenta Negra um blog sempre actual e muito bem informado sobre as linhas alternativas com que (não) nos cosemos (ainda), reproduzo o artigo sobre a irrecuperabilidade de Débord e a igual necessidade de conhecer profundamente a sua obra, única forma legítima para evitar qualquer «interpretação» sempre abusiva com que os aprendizes do espectáculo nos gostam de brindar com uma indisfarçável e ridícula marginalidade mal-assumida. Neste caso, o artigo de Pimenta Negra é exemplar. Pode (e deve) lê-lo aqui.
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