Sempre tive o enorme prazer de dar, em aniversários ou no natal, o Livro de Mafalda a amigos verdadeiros e críticos o suficiente para a amarem. Mafalda não era só a criação de Quino. Este deu-lhe inteligência, mordacidade, graça, leveza e um espírito crítico arrasador, contudo não era um gosto universal e neutro. Quino deixou-nos. Provavelmente teremos de esperar muitas décadas até aparecer um igual. Adeus, Quino.