domingo, outubro 15, 2017
Com o último Le Monde Diplomatique, «Cidades Liberais» de Ana Estevens
quinta-feira, setembro 21, 2017
«Reviver o Passado em Montauk» e «Ao encontro de Max Frisch», Deriva, caminhos cruzados
Reviver o
Passado em Montauk
Título
original: Return to Montauk
De: Volker
Schlondorff
Com: Stellan
Skarsgård, Bronagh Gallagher, Nina Hoss
Género: Drama
Classificação:
M/12
Outros
dados: ALE/IRL/FRA, 2017, Cores, 106 min.
Desobedecer à praxe, de Bruno Moraes Cabral e João Mineiro
Nos tempos que correm, um livro essencial para quem as praxes para além de obsoletas, reproduzem a hierarquia serôdia, a obediência submissa e a humilhação.
Nº 1 dos Cadernos Desobedientes, parceria entre a Cultra e a Deriva Editores
segunda-feira, setembro 04, 2017
A Deriva na Feira do Livro do Porto 2017. Pav. 121, 122 e 123
Os livros da Deriva encontram-se, na Feira do Livro do Porto, nos Pavilhões 121, 122 e 123 (Afrontamento / Teodolito)
sexta-feira, julho 21, 2017
Antes de merecidas férias. A escolha dos livros Deriva
A informação de preços e encomendas em derivaeditores.blogspot.pt
Contactos: infoderivaeditores@gmail.com
Regina Guimarães no Porto Canal a 13 de julho de 2017. Desobedecer às Indústrias Culturais
http://portocanal.sapo.pt/um_video/sqSGKHLUIFiqt598fvBR
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Deriva Editores
quinta-feira, julho 13, 2017
Cadernos Desobedientes, edições Cultra/Deriva
Netos diretos da famosa coleção 6Balas, dos anos 60, eis os livros dos Cadernos Desobedientes (edições Deriva/Cultra) que seguem, seguros, a mesma senda do êxito popular. Cada exemplar 5 euros:
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quarta-feira, julho 12, 2017
Últimas apresentações da Deriva Editores: a foto reportagem
Regina Guimarães, autora de Desobedecer às Indústria Culturais, edições Deriva/Cultra, e Pedro Rodrigues, do Teatro da Cerca de S. Bernardo, Coimbra, debatem sobre o papel da cultura em Portugal |
Casa cheia no Teatro da Cerca, em Coimbra. Debate interessante que se gerou entre gente que intervém cultural e socialmente na cidade. No fim, o debate sobre «Portugalito» um filme da autora |
Houve debate e preocupações ambientais expostos pelos assistentes |
Maria Helena Marques apresenta o seu livro, Guardar Sementes, no Gato Vadio, no Porto |
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Le Monde Diplomatique
sexta-feira, julho 07, 2017
«Guardar as sementes» no Palácio de Cristal, domingo 9/07, às 14:30. Com Maria Helena Marques, Frederico Brandão e Bruno Monteiro
Domingo, 9 de julho, às 18:00, no Gato Vadio: «Guardar as sementes» com Maria Helena Marques e António Alves da Silva
terça-feira, junho 27, 2017
Em Coimbra, no TCSB, 29 de junho, 18:30. Com Regina Guimarães e Pedro Rodrigues
Nº 3 dos Cadernos Desobedientes. «Desobedecer às Indústrias Culturais» de Regina Guimarães, com apresentação de Pedro Rodrigues. Edição Cultra/Deriva Editores
terça-feira, junho 20, 2017
Ainda à venda com o Le Monde Diplomatique «Guardar as sementes» de Maria Helena A.G. Marques
ISBN: 978-989-8701-28-2
REFERÊNCIA: 1510011
FORMATO: 12x19 cm
1ª EDIÇÃO: Junho 2017
PAG. 352
Preço: 12 euros
Em Portugal, a prática milenar dos agricultores de colher e
guardar sementes para posteriores sementeiras permanece viva, sobretudo no
âmbito da agricultura familiar prioritariamente destinada ao consumo doméstico.
Ela é expressão de um modelo social em que o ideal de autosuficiência se mantém
presente, não obstante a crescente uniformização de processos e produtos
cultivados, bem como do uso de sementes e plântulas comerciais e das restrições
legais relativas à sua produção e circulação. Entre as sementes mais
salvaguardadas estão as das variedades tradicionais, cuja
especificidade resulta da especial adaptação aos lugares
ecológica e socialmente distintos em que foram mantidas e, portanto, com a sua
ligação à gastronomia local, à história familiar e colectiva. Neste livro, que
resulta de uma pesquisa em antropologia, realizada sobretudo em Terra de
Miranda e Beira-Serra algarvia, abordam-se diferentes perspectivas sobre a
preservação de recursos fitogenéticos agrícolas e os interesses conflituantes
em jogo, dando primazia ao ponto de vista daqueles que são os primeiros
guardiões da agrobiodiversidade: os pequenos agricultores.
domingo, junho 11, 2017
«Desobedecer às Indústrias Culturais», de Regina Guimarães. No Porto
(clicar para ver melhor)
As “indústrias culturais” e “criativas” estão por todo o lado e moldam os produtos artísticos de modo a que eles respeitem os padrões e imperativos comerciais. Nas nossas cidades, as indústrias ditas cul...e cria... transformam vento em evento e mostram-se aptas a enquadrar a mega operação de gentrificação do edificado que, na sequência de décadas de abandono e de especulação imobiliária, ainda não tinha sido conquistado e/ou investido pelas classes abastadas. Não acreditamos em bruxas pero que las hay las hay...
A facilidade com que nos é dado denunciar o processo de falsificação e desmontar o funcionamento
mercantilista das ditas indústrias culturais/criativas poderia levar-nos a pensar que é igualmente fácil
lutar contra a sua hegemonia, desobedecer ao seu ditame, escolher e partilhar outras sendas e outras
situações no campo da criação artística lato sensu. Ora, nada é menos certo. Mas é desse desejo e de
gestos que procuram concretizá-lo que este livro fala.
Regina Guimarães (Porto 1957) é escritora e videasta. Desenvolve trabalho nas brechas e nas margens da escrita, do cinema, da tradução, da canção, etc.
Título Desobedecer às Indústrias Culturais
Autora Regina Guimarães
ISBN 978-989-8701-29-9
REFERÊNCIA 1810003
FORMATO 10,5 x 14,8 cm
Nº PAG. 64
1ª EDIÇÃO junho 2017
PVP 5 euros
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