![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiL5rYnj2ojxdzGX9SEK-Qkcn6Q3DDOQKQANBz6Q4ldkBIub34vQJ24-8b7REiGdVPCehmh-PIl5lTk3qk53v86lGWdydzH7DvZCDGaXutcek-jy7VUfB4xD9TQeiUXhj77BiSR/s320/HenryDavidThoreau.jpg)
«Na literatura, só o que é selvagem nos atrai. Sabedoria e doçura são sinónimos de aborrecimento. O que nos arrebata é o não familiar, o não civilizado, o pensamento livre e vagabundo, o que não se aprendeu na escola, o que não foi refinado nem polido pela arte. Um livro verdadeiramente bom é algo tão natural, primitivo, selvagem, tão misterioso, tão ambrosíaco, tão prolífico como um líquen ou um cogumelo.»
Henry David Thoreau, citado por Kenneth White em O Espírito Nómada a ser publicado pela Deriva. Tradução de Luís Nogueira.
Sem comentários:
Enviar um comentário