Livraria Utopia, na Rua da Regeneração, 22, no Porto |
Outra das Livrarias que marcam o Porto: a Utopia onde pontifica o Herculano que conheci nos idos de 80, em Coimbra, quando andávamos a publicar na Centelha. Ele, rock e anarcas, eu poesia, situacionistas e marxistas libertários. Seja como for ficámos amigos até hoje. Ainda lá não se pode beber um copo, mas há um café ao lado bem simpático. Como alfarrabista, encontram-se livros de História e Filosofia que nenhum «grande espaço» tem a veleidade de ter. E outra coisa: tem um stock de poesia de invejar qualquer pessoa de bom gosto. Aberto da 10h às 19h. É na Rua da Regeneração, 22 (à Praça da República). O Herculano tem lá, se não todo, grande parte do espólio glorioso da Deriva.
As novidades da Deriva que lá pode encontrar são estas:
- Segmento, de Hugo Neto (Poesia)
- Suicidas, de Henrique Manuel Bento Fialho (Prosa poética)
- Compositores do Período Barroco, de José Ricardo Nunes (Poesia)
- Crónicas Peugeot, de Michel Pialoux e Christian Corouge (Ensaio/Sociologia/Movimento Operário)
- Dos Espaços Confinados, de Catarina Costa (Poesia)
- Ao Encontro de Max Frisch, de Teresa Martins de Oliveira (Ensaio, ILC)
- Samuel Taylor Coleridge, Biographia Literaria, de Jorge Bastos da Silva