![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxaL2YdoRDahWfY2-rGxy2JVMLdgfppmCJlg7kXBnl1EfquM839wG_pjWARMItDxiy-0M0jSYnc6HuP0x6NdptjxUqr6iTAMhUZO7ybCinYGdrkoSDQMg6fay9CHf2g62Cd3WC/s320/ler73_I.jpg)
Rui Bebiano escreve assim, num pequeno extracto que publicamos sobre O Espírito Nómada de Kenneth White, um livro editado este ano pela Deriva:
«White prefere associar a erudição à forma de errância qua alarga a leitura do mundo e, através de «universos de substituição», liberta o humano do «universo concentracionários das civilizações». Neste livro, escrito há duas décadas, enunciam-se alguns dos caminhos que essa escolha poderá abrir. Atravessando múltiplos saberes, o autor procura conduzir o leitor até esse território radical, que chama de geopoética dentro do qual pretende unir a presença no mundo a uma estética que seja poderosa, comevedora e bela. Se o prestígio do «nomadismo intelectual» se afirmou pelo menos desde os românticos, Kenneth White é dos primeiros a conferir-lhe uma base teórica. (...)». Os livros que acompanham esta obra, são Istambul de Orhan Pamuk, Fantasmas de Espanha de Giles Tremlett, Diário da Batalha de Praga. Socialismo e Humanismo de Flausino Torres e O Um Dividiu-se em Dois de Pacheco Pereira.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinoNAPYJolmW8s0w73V8Djkqjh30JPlf9kMvjIDGHUJ4JRh3CVLPBx97hbEUPhhz2tDauq8u3QSCfoYbGIV4Cq3x7257oPW6mpvYcwWPhETMFdPI6tW2uyifAbV2OFaHJkUAPt/s320/CapaEsp%C3%ADrito.jpg)