E por falar em coerência e honestidade concetual no campo das artes, Serralves apresenta-nos um Alberto Carneiro que, não sendo novo, permite-nos ver que a sua proposta artística continua quase incólume 40 anos depois. Hoje a árvore, ontem as pedras e o campo. Gosto de o ver assim. Isto é também provocação, pensamento, inconformismo.