Mais do Jo Nesbo. É evidente que ele sabe o que a maioria dos leitores quer ler, o que, em princípio, não é sinal de qualidade. No caso do norueguês Jo Nesbo, junta uma certa expectativa na narração que nos prende e, ao mesmo tempo, sabe que o policial mudou muito desde o século passado. Hoje, a brutalidade é maior, o adn e o csi vieram modificar a pesquisa cerebral, portanto dedutiva, dos detectives para encontrar um assassino e nem sempre o crime não compensa. Neste caso, compensou, sim.
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